quinta-feira, 31 de janeiro de 2019



Apreendidos em Jacundá 15 filhotes de arara que iam para São Paulo
A apreensão foi feita pela PRE na Rodovia PA-150. As aves estavam sendo contrabande As aves estavam trancadas em caixas de papelão sem furos para respirar. Elas seriam submetidas a uma viagem de cerca de dois mil quilômetros. As araras são das espécies araracangas, ararajubas e outra não identificada, apreendidas durante uma fiscalização de rotina da Polícia Rodoviária Estadual, na Rodovia PA-150, no trecho entre Jacundá e Goianésia do Pará, há 10 dias.adas para São Paulo Uma bióloga consultada pela Reportagem, disse que em muitas ocasiões, populares se aventuram a criar a espécie e, ao perceber o grau de dificuldade, acabam desistindo. “Apesar de possuir animais silvestres sem uma licença ser crime ambiental, alguns se aventuram por essa ser uma ave muito atraente por sua beleza. O cidadão só desiste quando percebe que não é fácil de ser criada, pois, além de ser necessário o animal ser licenciado com origem de criatórios legais, é uma espécie muito barulhenta, que exige uma alimentação especial, muitos cuidados e atenção até atingir uma idade adulta, além de bastante espaço”, esclareceu Luciana Costa.
A apreensão aconteceu no dia 21 deste mês. O secretário de Meio Ambiente e Turismo de Jacundá (Sematur), Johnny Araújo Oliveira, informou que a Polícia Militar fez a apreensão de 15 filhotes de pássaros silvestres na madrugada do mesmo dia. As pequenas aves tinham como destino a São Paulo.
Veja também:  Manifestantes interditam PA150 nesta tarde em Tailândia

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Frente Brasil Popular paralisa as atividades da Vale em Governador Valadares, MG.
A reincidência da Vale em crimes como este expressa o total desrespeito do sistema capitalista pela vida e pelo meio ambiente
31 de Jane Duzentos e cinquenta integrantes da Frente Brasil Popular ocuparam a sede da Vale, em Governador Valadares, na manhã desta quinta-feira, 31.
Além de denunciar mais um crime ambiental cometido pela empresa, à ação tem caráter solidário para com todas as famílias e vítimas de Brumadinho.
De acordo com a Defesa Civil até o momento são 99 as vitimas fatais e 259 desaparecidos após o rompimento da barragem no Córrego do Feijão. Esse já é o maio acidente ambiental do país.
A reincidência da Vale em crimes como este expressa o total desrespeito do sistema capitalista pela vida e pelo meio ambiente.
O Ato permanecerá durante todo o dia. A Frente convida todos que queiram se somar à luta.
 Iro de 2019 10h39 Duzentos e cinquenta integrantes da Frente Brasil Popular ocupou a sede da Vale, em Governador Valadares, na manhã desta quinta-feira, 31.
Além de denunciar mais um crime ambiental cometido pela empresa, à ação tem caráter solidário para com todas as famílias e vítimas de Brumadinho.
De acordo com a Defesa Civil até o momento são 99 as vitimas fatais e 259 desaparecidos após o rompimento da barragem no Córrego do Feijão. Esse já é o maio acidente ambiental do país.
A reincidência da Vale em crimes como este expressa o total desrespeito do sistema capitalista pela vida e pelo meio ambiente.
O Ato permanecerá durante todo o dia. A Frente convida todos que queiram se somar à luta.

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WhatsApp Image 2019-01-31 at 09.33.43.jpegEm MG, acampamentos do MST são afetados pelo rompimento da barragem de Brumadinho.




A água do Rio Paraopeba que abastece os acampamentos está imprópria para consumo
31 de janeiro de 2019 13h17
Desde à tarde da última sexta-feira, 25, quando a barragem da Vale se rompeu, atingindo a cidade de Brumadinho (MG), as mais de 600 famílias do acampamento Pátria Livre, localizado às margens do Rio Paraopeba, sofrem com a falta de informação e com o descaso do poder público.
Enquanto a agonia aumenta à medida que as horas passam - até o momento foram confirmadas 99 mortes, e 259 pessoas seguem desaparecidas - o Rio Paraopeba, que circunda o acampamento, vai lentamente sendo contaminado com os rejeitos de minérios da barragem. O acampamento do MST divide espaço com a tribo Pataxó Hã-hã-hãe que também foi diretamente afetada.
Desde o dia do rompimento da barragem, a orientação de segurança que o Movimento deu aos acampados foi de que todas as pessoas saiam das casas localizadas nas partes baixas da área e se desloquem para o acampamento Zequinha, uma área também ocupada pelo MST e próxima ao acampamento Pátria Livre.
 “Foi na comunidade do Tejuco que chorei pela primeira vez”. Vi essa região toda verde. Agora a Vale destruiu tudo. Minha plantação tá seca Integrantes da Frente Brasil Popular realizou na manhã desta quinta-feira (31) realizaram manifestações contra o Vale em todo o Brasil.
Na cidade de Governador Valadares (MG), cerca de 250 pessoas ocuparam uma base da empresa.
Cristiano Meireles da direção estadual do MST, alerta que as famílias acampadas não receberam nenhum tipo de informação até o momento, apenas que devem ser afastar das margens do rio.
"As famílias que aqui viviam dependiam do rio para viver. Ninguém aqui tem para onde ir, exigimos que o poder público nos dê resposta, porque se nós, que estamos há três quilômetros de Brumadinho, estamos sendo tratados dessa maneira, imagine quem está lá".
Meireles também alerta para a intensa atividade da Vale na região, "aqui se intensificou o trajeto de caminhões carregados de minério, a passagem dos trens de carga também aumentou, enquanto em Brumadinhas centenas de pessoas seguem mortas e desaparecidas, a Vale continua operando normalmente em toda a região", denuncia.    
A gente não pode beber a água, não pode mais pescar. “Já vimos muitos peixes boiando mortos sobre a água”, lamenta Domingos, nascido em Brumadinho e acampado do MST.
Margens do Rio Paraopeba próximo ao acampamento Pátria Livre, contaminado pela lama
Há dias, Ana Cláudia Silva vive o luto por conta da Vale: “O nome do meu primo era Cláudio José, ele era engenheiro da Vale há pouco tempo, entrou como Jovem.
 Aprendiz, foi crescendo, fez faculdade e foi transferido para Brumadinho há cerca de um ano e meio. “Foi tudo muito rápido, não sabemos se ele estava no refeitório ou na sala de reuniões, ainda não tivemos tempo de entender o que aconteceu”, Claudio é um dos 259 desaparecidos, ele deixou um filho de cinco anos.
Outra área do MST afetada pelo rompimento da barragem é o assentamento 2 de julho, localizado em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte. No local, onde moram 50 famílias Sem Terra, divididas em 10 lotes também às margens do Rio Paraopeba a qualidade da água está imprópria, segundo vistoria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-Mg)
Jorge Borges, assentado no local, explica que a contaminação da água afeta inclusive os animais, “aqui tinha muitos pescadores, agora não vai dar para pescar mais, o rio morreu, o barro desceu e estancou o rio, além disso, o nível da água está muito baixo, isso vai afetar muito a gente por aqui”, conta o agricultor.
A resistência do MST contra a privatização
Durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o MST, lutou contra a privatização da Vale, que até 1997 era uma empresa pública, chamada Companhia Vale do Rio Doce.
Com uma grande marcha que saiu de Governador Valadares e foi até Brasília, o MST ajudou a pautar a questão da mineração em todo país. Ainda assim, a empresa foi vendida por um valor irrisório.  Sem debate com a sociedade, ignorando um plebiscito popular e à revelia da economia, a venda da Vale foi um dos maiores crimes contra o Brasil,
Cerca de 250 pessoas ocuparam uma base da empresa na região de Brumadinho
Mobilizações 
Integrantes da Frente Brasil Popular realizaram na manhã desta quinta-feira (31) realizaram manifestações contra a Vale em todo o Brasil.
Na cidade de Governador Valadares (MG), cerca de 250 pessoas ocuparam uma base da empresa.
Cristiano Meireles da direção estadual do MST, alerta que as famílias acampadas não receberam nenhum tipo de informação até o momento, apenas que devem ser afastar das margens do rio.

 “As famílias que aqui viviam dependiam do rio para viver. Ninguém aqui tem para onde ir, exigimos que o poder público nos dê resposta, porque se nós, que estamos há três quilômetros de Brumadinho, estamos sendo tratados dessa maneira, imagine quem está lá".
Meireles também alerta para a intensa atividade da Vale na região, "aqui se intensificou o trajeto de caminhões carregados de minério, a passagem dos trens de carga também aumentou, enquanto em Brumadinho centenas de pessoas seguem mortas e desaparecidas, a Vale continua operando normalmente em toda a região", denuncia.     ·. 
Caminhões da Vale carregados com minério seguem em atividade em toda a região 




PARAUAPEBAS EXEMPLO DE SUPERAÇÃO, O CADEIRANTE “ELCKLYM TEIXEIRA” SE FORMA EM DIREITO PELA UFPA  
Deixando para trás as barreiras impostas pela vida, o preconceito e dificuldades educacionais da região em que mora, Elcklym Teixeira, de 25 anos, é o primeiro cadeirante a se formar em direito pela Universidade Federal do Pará (UPFA) de Parauapebas. A turma do jovem canaense se formou na última semana e um dos alunos mais aplaudidos, tanto pelo bom desempenho em sala de aula, quanto pela capacidade de superação, foi Elcklym.
Alcançar o status de formando, no entanto, não foi tarefa das mais fáceis. O jovem precisou frequentar o polo da UFPA na cidade vizinha por cinco anos. A cansativa rotina foi recompensada com o diploma no curso que o jovem tanto sonhou.
A mãe do jovem, Nair Alves, falou sobre o caminho percorrido pelo filho. “A medicina deu apenas sete anos de vida para ele e eu tinha muito medo de perde-lo. Mas tive fé, o amei e cuidei dele por todo esse tempo; graças ao esforço dele, estamos aqui vivendo esse momento único. Hoje sei que não há limites para o meu filho e as dificuldades de locomoção são pequenas diante da capacidade dele de se superar.”
Elcklym falou sobre o bacharelado em direito. “Acredito que os obstáculos são criados por nós mesmos. Eles existem, é claro, mas nós acabamos aumentando. Quando decidimos não enfrenta-los, eles ficam lá e a nós permanecemos no mesmo lugar; o único meio de vencer é ir à luta e a derrota só existe quando a gente não tenta. Eu tentei e deu certo.”
Além do canaense, outros 30 bacharéis em direito se formaram na turma. De agora em diante, uma vez superados os obstáculos da formação, Elcklym sabe que há desafios maiores pela frente. No entanto, todos sabem que nenhum deles vai atrapalhar os sonhos de alguém que nasceu para ser vitorioso.
Reportagem do blog Fala Serio Canaã
ITENS RELACIONADOS: CADEIRANTE, CANAÃ DOS CARAJÁS, DESTAQUE, PARAUAPEBAS RECOMENDADO PARA VOCÊ.
 COM RISCO DE FICAR CEGA, MULHER PEDE AJUDA DA POPULAÇÃO PARA REALIZAR CIRURGIA PAI DE “LENILDA ANDRADE” DESAPARECIDA EM BRUMADINHO COLHE MATERIAL PARA EXAME DE DNA AGRICULTORES DE PARAUAPEBAS, DIZEM QUE ESTÃO COM MEDO DE MORAR PRÓXIMO AS BARRAGENS.
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COM RISC PARAUAPEBAS
Dona Rosilene Rosa é moradora de Parauapebas, sudeste do Pará. A senhora de 55 anos sofre com o problema na vista desde os 19 anos de idade. A mesma se encontra em situação difícil devido à falta de renda.
Rosilene era beneficiária do INSS, mas o seu benefício foi cortado. Casada com Edmundo, que está desempregado, a dona de casa precisa de fazer uma cirurgia urgente para recuperar e garantir o pouco da visão que ainda resta. Caso não seja feita, poderá perder a visão.
Amigos e familiares de Dona Rosilene Rosa, em Parauapebas, criou uma vaquinha virtual para ajudar na arrecadação do valor necessário para a realização da cirurgia que poderá preservar e melhorar em até 20% a visão de Rosilene.
A cirurgia em questão só é feita em Terezinha, custando cerca de 10 mil reais. Toda a família de Rosilene faz um apelo para que os ajudem a arrecadar essa quantia.
Toda doação é bem vinda, podendo ser feita diretamente com a família ou através dessa vaquinha virtual. “Ajudei muita gente, too precisando agora de todos que possam me ajudar. Qualquer Judá que me ajudar seja bem-vinda.”
Informações para contato:
Endereço: Bloco 45, Apt. 01, Alto Bonito
Telefone: (94) 9 8151-1602 / 9 9109-6768

Vaquinha Virtual

Colabora lá! http://vaka.me/460081

Veja o vídeo de Dona Rosilene Rosa. O DE FICAR CEGA, MULHER PEDE AJUDA DA POPULAÇÃO PARA REALIZAR CIRURGIA.


Acidente envolvendo van termina com oito pessoas mortas no Maranhão
G1 Maranhão 
Public Na tarde desta quinta-feira (31), um grave acidente entre uma van e um caminhão causou ao menos oito mortes na BR-402, entre Morros e Humberto de Campos, no Maranhão. Ambos os veículos ficaram destruídos e vários passageiros ficaram presos nas ferragens.
Segundo testemunhas, houve uma colisão frontal entre o caminhão e a van que saiu de São Luís com destino a Humberto de Campos. A Polícia Rodoviária Federal informou que o número de mortos e feridos ainda está sendo contabilizado. As causas do acidente também estão sendo investigadas.
Ado em: 31/01/2019
De acordo com as informações preliminares, duas crianças estão entre as vítimas fatais.


Vale atualiza últimas informações sobre Brumadinho
Redação do Portal Pebinha de Açúcar 
Publicado em Descomissionamento de barragens a montante: A Vale vai eliminar todas as barragens a montante de suas operações. A Vale possuía 19 barragens a montante em operação em 2015 e que, por decisão da Vale, todas elas ficaram inativas, tendo iniciado o processo de descomissionamento. Ainda há 10 barragens a montante, todas inativas. Essas estruturas passarão por obras de descaracterização e deixarão de existir, e para tal as operações em que estão localizadas serão paralisadas temporariamente. Previsão: até três anos de obras e R$ 5 bilhões de investimento (maiores detalhes podem ser obtidos no Fato Relevante “Vale anuncia o descomissionamento de todas as suas barragens a montante”, datado de 29 de janeiro de 2019).
Suporte financeiro às famílias atingidas: A Vale está oferecendo uma doação emergencial de R$ 100 mil às famílias dos falecidos e desaparecidos. As doações serão feitas com base na lista oficial validada pela Defesa Civil disponibilizada no site da Vale. O atendimento começa na quinta-feira, dia 31 de janeiro de 2019.
Suporte psicológico:  Criado Comitê de Ajuda Humanitária, formado por assistentes sociais e psicólogos, para prestar assistência às vítimas e famílias dos atingidos. A partir de hoje uma equipe de especialistas em trauma, luto e catástrofes do hospital Albert Einstein irá se juntar aos 100 profissionais que já estão em atuação.
Medidas de contenção: Serão construídos diques na região da Mina Córrego de Feijão para conter material proveniente da lama. Além disso, serão concluídas hoje, as instalações das membranas para retenção de sedimentos próximo à captação de água de Pará de Minas e uma barreira de contenção de sedimentos no Rio Paraopeba.
Compensação financeira ao município: Mesmo com a paralisação das atividades da Mina Córrego do Feijão, a Vale irá compensar financeiramente a perda de arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) ao município de Brumadinho.
Recursos para emergência: A Vale está providenciando todos os recursos necessários (alimentos, água, medicamentos, roupas, transporte, etc.) A empresa colocou à disposição:
40 ambulâncias, acomodação para mais de 800 pessoas e um helicóptero para o apoio ao resgate.
Rádios de comunicação, balões equipados com tecnologia de infravermelho e Wi-Fi para o monitoramento aéreo.
1 milhão de litros de água, 90 galões de 20 litros de água mineral e 3 caminhões pipa.
500 kits de higiene pessoal, 200 kits de lanche e mais de 200 quilos de ração animal.
Além dos profissionais especializados, em média, por dia, 70 empregados voluntários têm atuado nos postos de atendimento dando assistência aos atingidos.
Atendimento presencial: Foram montados 8 pontos de atendimento aos atingidos em Brumadinho e Belo Horizonte
Resgate de animais: Cerca de 50 profissionais trabalham no resgate da fauna local. Até o momento, já foram resgatados 26 animais domésticos. A força-tarefa é formada por veterinários, biólogos e auxiliares. Foram montados centros de tratamento, um hospital de campanha e uma unidade móvel para acolher, tratar e dar atendimento dos animais de pequeno e grande porte.
Controle de Pragas: Para prevenir pragas e proteger a população, no dia 31/01, quinta-feira, começa a aplicação de remédios nas ruas e campos em Brumadinho. A medida visa evitar proliferação de doenças. O produto aplicado é biodegradável e não oferece riscos a pessoas e animais de criação
Novo canal telefônico: Disponibilizado mais um número para atendimento: Alô Brumadinho – 0800 031 0831. Já foram recebidas mais de 700 ligações nos canais do 0800 285 7000 (Alô Ferrovia) e 0800 821 5000 (Ouvidoria da Vale).
Culto ecumênico: Na quinta-feira, dia 31 de janeiro de 2019, às 10h será realizado um culto ecumênico na Estação Conhecimento de Brumadinho pelas vítimas do rompimento, bem como em outras localidades da Vale no Brasil.
Principais aquisições de suprimentos:
Aquisição de mais de R$ 6,4 milhões em equipamentos para o IML BH (R$ 1,7 milhões paa entrega em até 5 dias)
Aquisição e estoque de 2 milhões de litros de água mineral para situação de emergências
Mais de 100 funcionários de Suprimentos (staff + liderança) dedicados a operação
Estabelecimento de estrutura de alimentação para 7.980 refeições/lanches por dia em 9 pontos fixos (Carajás faz 5.000 refeições/dia)
Contratos de parcerias:

Combustível de aviação
Postos de combustíveis
Medicamentos e higiene pessoal
Material de Construção
Outras ações:

Locação de 20 casas e 3 fazendas para hospedagem de longo prazo de atingidos pelo acidente (mais 20 casas mapeadas)
Estruturação e atendimento personalizado em 9 pontos prioritários de atendimento (Exército de Israel, IML, Postos de atendimento em Brumadinho, etc)
Mapeamento de soluções alternativas para eventual interrupção de suprimento de água potável nas cidades ao longo do Rio Paraopeba
Contratação e alocação de 2 peritos para recuperação de HDs (imagens e filmagem da barragem)
Dedicação exclusiva do armazém de Mutuca para fornecimento de materiais para a operação de resgate.
Principais posicionamentos
Vale anuncia coordenadora do Comitê Independente de Assessoramento Extraordinário de Apuração
Após processo de seleção liderado pela empresa internacional de consultoria Korn Ferry, o Conselho de Administração da Vale confirmou em 30/01, a nomeação da Ex-Ministra do Supremo Tribunal Federal, Dra. Ellen Gracie, para atuar como coordenadora de seu Comitê Independente de Assessoramento Extraordinário de Apuração (“CIAEA”).  Conforme informado ao mercado em 27 de janeiro, o CIAEA foi criado para apoiar o Conselho de Administração na apuração de causas e eventuais responsabilidades no contexto do rompimento da Barragem I da Mina Córrego de Feijão, em Brumadinho (MG).
Vale nomeia executivo para grupo de resposta imediata
A Vale nomeou o executivo Cláudio Alves para liderar o Grupo de Resposta Imediata, comitê criado no dia 25 de janeiro para consolidar todas as ações emergenciais, de qualquer natureza, relacionadas aos atingidos pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, ocorrido na última sexta-feira.
O executivo acaba de se mudar para Belo Horizonte de forma permanente, para intensificar a agilidade e eficiência das ações na região de Brumadinho (MG).
Cláudio Alves está na Vale desde 1992 e ocupava há dois anos a diretoria de Pelotização e Manganês. A Vale reforça que a prioridade máxima da empresa é apoiar nos resgates para ajudar a preservar e proteger a vida de empregados e das comunidades locais.
Mandados de prisão
Referente aos mandados cumpridos na manhã de terça-feira, a Vale informa que está colaborando plenamente co as autoridades. A empresa permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias atingidas. Foram detidos 3 funcionários Vale e dois responsáveis pela empresa auditoria que atestou a estabilidade da Barragem I.
Vale compartilha resultados preliminares de sindicância interna com autoridades
A equipe jurídica da Vale iniciou na segunda, dia 28/01, primeira fase de sindicância interna para apurar as causas do ocorrido. Os resultados preliminares foram compartilhados voluntariamente com as autoridades federais e estaduais que estão acompanhando o caso.
Bloqueio de recursos, multas e processos
Até a tarde de quarta-feira, 30/01, a Justiça mineira já havia bloqueado R$ 11,8 bilhões da Vale para garantir a recuperação dos danos causados pelo rompimento da Barragem I.
Além dos bloqueios, a empresa recebeu sanções administrativas do IBAMA e pelo Estado de Minas Gerais e a UFMG, totalizando aproximadamente R$350 milhões.
No dia 28/01, foi ajuizada em um Tribunal Federal do Distrito Leste de Nova Iorque, uma reclamação de ação coletiva contra a Vale. A alegação é de que a empresa teria violado a Lei de Valores Mobiliários Americana por supostamente ter feito declarações falsas e se omitido em divulgar os riscos e danos potenciais no caso de um rompimento de barragem. O processo ainda está em estágio inicial e a Vale pretende se defender de forma vigorosa de todas os pedidos feitos na reclamação.



Um vídeo gravado por um vigilante da Vale após a tragédia que já deixou 99 mortos e 259 desaparecidos mostra a destruição do local depois do rompimento da barragem. Ele aponta que ali ficavam os escritórios e o refeitório. Ao final, uma guarita verde aparece intacta. Ali ficava a sala onde trabalhava o auxiliar administrativo de 34 anos, Cláudio Pereira do Santos, que fugiu pela janela e conseguiu sobreviver.
Cláudio recebia as notas fiscais de todos os carregamentos que chegavam à Mina do Feijão. “Eu tinha acabado de ligar para minha sobrinha, às 12h24 conversei com ela no Whatsapp”. Logo após eu fiz o cadastro de uma nota, muito rapidamente, e nesse intervalo eu fui para o banheiro, foi qu O auxiliar administrativo achou que fosse um caminhão com o pneu estourado. “Quando abri a porta já me deparei com toda a destruição”. Segundo ele, a correnteza de lama estava a cerca de 5 metros da sala.
“Eu cheguei a ver pessoas caindo, não conheci quem, pessoas caíram, parece que machucaram a perna, e a lama pegou”.
A primeira pessoa em que pensou foi no irmão, que ele tinha visto entrar durante a manhã na mina. Mas não havia tempo de ligar para saber onde ele estava. “A sensação no momento em que eu pulei a janela e comecei a correr é que a lama ia me pegar, porque eu não olhava para trás, eu só a sentia passando a minha esquerda”. “Ando ouvi o barulho”. Apesar do risco de morte iminente, Cláudio disse que sentiu uma ‘paz espiritual’ durante a fuga. “Quando eu corria ali, eu senti uma paz espiritual muito grande, como se eu fosse morrer, mas eu estava bem com Deus. Mas, o meu psicológico teve muito medo na hora de demorar em morrer. Se eu morresse rápido, não teria problema, foi o que pensei na hora, mas eu tive medo de ficar agonizando na lama por muito tempo, esse foi meu único medo”.
Como já tinha morado em um sítio na parte alta do Córrego do Feijão, ele sabia para onde ir. Chegando lá, a primeira coisa que fez foi ligar para o irmão, e descobriu que ele tinha saído da mina 20 minutos antes do rompimento. O local onde Cláudio estava, no entanto, não estaria seguro se outra barragem da mina rompesse, então, disse ao telefone ao irmão: “Se a segunda barragem estourar vai me atingir, eu vou morrer então meu corpo vai estar daqui [do sítio onde estava] para baixo, você avisa”.
O auxiliar administrativo conseguiu escapar, assim como mais de 100 funcionários da Vale, as únicas pessoas resgatadas com vida após o rompimento da barragem, ainda na sexta-feira, dia 25. “Foi um verdadeiro milagre eu estar vivo, primeiramente porque minha sala ficou intacta, segundo porque eu ia almoçar 12h30 e fui 11h porque me deu uma fome muito grande”.
Cláudio começou a trabalhar na Mina do Feijão em 2007, em uma empresa terceirizada. Passou por vigia, limpeza do asfalto, porteiro, até ser contratado efetivamente pela mineradora, há cerca de seis anos, para o cargo de auxiliar administrativo. Neste período, de segunda a sexta, estava na empresa de 7h30 as 16h30.
Missão e mensagem para o mundo
Da sexta-feira do acidente até domingo, Cláudio, que é evangélico, disse que estava tão abalado que “não tinha forças para orar”.
“A minha única oração era ‘obrigado, senhor, por eu ter sobrevivido’”. No final do domingo, ele se reuniu com a família para rezar.
“E quando a gente fez a oração, a mesma mensagem que eu havia recebido antes a essa tragédia, foi à mesma mensagem que veio, ela [uma parente] cantou um louvor para mim, àquele que fala ‘mil cairão ao teu lado, dez mil a tua direita, mas tu não serás atingido porque eu sou o teu Deus’”.
Solteiro, Cláudio mora com os pais, Maria José dos Santos, de 69 anos, e Valdemar Pereira dos Santos, de 72.
“A minha missão na Terra é cuidar dos meus pais. Eles vão primeiro, depois eu vou”. Eles moram no Parque da Cachoeira, um dos bairros que teve casas destruídas pela lama. “Eu fui atingido de duas formas, né, lá no serviço e aqui no bairro”.
“Eu creio que tem um espiritual muito forte em cima disse tudo, uma mensagem de Deus muito forte, não só para os brasileiros, não só os sobreviventes, mas para o mundo, uma mensagem para a raça humana, de que é tempo de colocarmos nossa vida verdadeiramente diante de Deus”, afirma Cláudio.



Mãe de PA Hoje está um dia muito triste e cheio de expectativas, estamos tentando fazer algo para ter coragem porque se a gente deitar, não vai ter força para levantar em um dia pesado. Coração apertado, mas Deus está nos carregando nos braços. 7 dias aff”. O desabafo é de Ivone Cavalcante Andrade, mãe da paraense Lenilda Andrade (foto), funcionária da Vale, que está entre os desaparecidos em Brumadinho, Minas Gerais.
Os pais e uma tia estão em Brumadinho desde o dia do acidente. Nesta quinta-feira, 31, a família está a caminho de Belo Horizonte para percorrer novamente hospitais e o IML da cidade. De acordo com Vitor, filho de Lenilda, pelo horário, a mãe estaria no refeitório da empresa. A última mensagem visualizada por ela foi às 11:40 (horário de Brasília).
rae Nesta quarta-feira, 30, o pai de Lenilda colheu material para exame de DNA. O número de vítimas aumenta na proporção que a esperança diminui. Bombeiros experientes relatam que há dificuldades devido ao mar de lama que tomou conta da região. nse desaparecida em Brumadinho faz desa Os trabalhos de resgate começam diariamente, por volta das 4h, e vão até a noite. A barragem B6, com água, segue monitoradas 24 horas, sem risco de rompimento. Um plano de contingência, entretanto, foi elaborado de forma preventiva. Bafo


Deputado Gesmar Costa se despede da Assembleia Legislativa do Pará
Redação do Portal Pebinha de Açúcar 
Publicado em: 31/Durante a manhã desta quinta-feira (31), o até então deputado estadual Gesmar Costa (PSD), divulgou uma mensagem de despedida da Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). Hoje é o último dia de Gesmar no cargo de deputado estadual, tendo em vista queOlá, amigos e amigas.
Novo ano, novos desafios. Deixo meu trabalho no parlamento estadual com o sentimento de dever cumprido. Busquei sempre dar o melhor de mim em prol do sofrido povo paraense, em especial, das regiões sul e sudeste do Estado.
O momento agora é de reflexão, mas nunca de encolhimento. Estou onde sempre estive; em Parauapebas, na minha terra querida, pois como todos sabem, sou um pequeno produtor, assentado pelo INCRA já há mais de 30 anos.
Venho aqui falar aos amigos que me acompanham nessa caminhada que não me furtarei a ajudar quando for preciso e criticar quando for necessário, pois a batalha continua, só mudou de lugar. A batalha pela melhoria de condições dignas, pelo desenvolvimento e integração regionais e reconhecimento da nossa região como o maior polo de desenvolvimento econômico deste Estado.
O sonho municipalista está mais vivo do que nunca, bem como o do nosso querido Estad
 não obteve sucesso no processo de reeleição. 01/2019O sonho municipalista está mais vivo do que nunca, bem como o do nosso querido Estado de Carajás.

Pretendo me utilizar deste espaço como um meio democrático e acessível de conversar com os amigos sobre as questões que mais afligem o nosso cotidiano; seja ele municipal estadual ou mesmo federal. Assim, não perdemos contato e mantemos essa corrente do bem mais forte do que nunca.

Abraços a todos e vamos à luta, amigos!”“.


Criminosos assaltam banco durante a madrugada em Mãe do Rio
Criminosos assaltam banco durante a madrugada em Mãe do Rio
Uma quadrilha de cerca de 10 assaltantes atacou a agência bancária da Caixa Econômica Federal em Mãe do Rio, no nordeste do Pará, na noite desta terça-feira (29). Eles usaram explosivos para abrir o cofre principal e saquear o dinheiro. Na fuga, o bando chegou a levar reféns.
De acordo com a Polícia Civil, a ação criminosa foi por volta de meia noite e durou cerca de 40 minutos. Os assaltantes dispararam para o alto na cidade e pagaram pessoas como reféns, que foram posicionadas em frente à agência para evitar a ação da polícia.
No banco, havia um cofre intermediário e caixas eletrônicos que não foram saqueados, apenas o cofre principal. Depois de consumar o roubo, os assaltantes seguiram em direção à comunidade Turmalina, pela estrada da Ponte Nova, no sentido de Capitão Poço.
Uma carreta foi incendiada na BR-010, no acesso à cidade. Os reféns foram liberados na estrada e passam bem.
As polícias Civil e Militar buscam os assaltantes. A equipe da Polícia Civil de Mãe do Rio foi ao local do crime e recolheu projéteis de fuzil usados pelo bando. Policiais da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antissequestro foram acionados para se deslocar à cidade.

Fonte: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/01/30/criminosos-atacam-e-saqueiam-agencia-bancaria-em-mae-do-rio.ghtml


Barragens da Mineração Rio do Norte no Pará em abril de 2016 — Foto: Carlos Penteado/CPI-SPBarragens da Mineração Rio do Norte no Pará em abril de 2016 — Foto: Carlos Penteado/CPI-SPBarragens da Mineração Rio do Norte no Pará em abril de 2016 — Foto: Carlos Penteado/CPI-SP
As barragens existentes no Pará serão cadastradas em um sistema informatizado até o segundo semestre deste ano, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (29) pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas).
De acordo com o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração, publicado pela Agência Nacional de Mineração, existem 98 barragens no estado, sendo que 64 estão incluídas no Plano Nacional de Segurança de Barragens e outras 34 estão cadastradas, mas não estão classificadas como de alto dano potencial, segundo a Semas.
Nesta terça-feira (29), o ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, afirmou que o “foco inicial” do trabalho de fiscalização de barragens contempla 3.386 unidades. Ele, contudo, não estabeleceu um prazo para cumprir a meta.
No Pará, um Grupo de Trabalho (GT) foi criado esta semana pelo Governo para acompanhar a situação das barragens. A criação do grupo foi uma medida de urgência tomada pelo governo após o rompimento da barragem de rejeitos de minério em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte.
O grupo também pretende estudar mecanismos para estabelecer um Plano Estadual de Prevenção a Desastres Ambientais.
A secretaria informou que o primeiro módulo do programa inclui barragens de acúmulo de rejeitos de mineração, e o segundo, de acumulação de água, que estão em fase de testes para homologação.
Mauro Ó de Almeira, titular da Semas, disse que a intenção é ter o quadro geral das barragens, licenciadas ou não. "Queremos saber quais são as técnicas usadas e qual a melhor delas, para que exista um monitoramento de alta tecnologia, a fim de que não seja preciso passar por eventos que não deem tempo de acudir a população", disse.
De acordo com o secretário, as 34 barragens que não estão no plano de segurança não se encaixam na legislação, porque não têm altura maior de 15 metros, nem volume maior que três milhões de metros cúbicos de capacidade, nem apresentam dano potencial associado e nem resíduos perigosos.

Fonte: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/01/29/governo-do-para-diz-que-vai-cadastrar-barragens-existentes-no-estado-ate-o-segundo-semestre-de-2019.ghtml

ROYALTIES: Canaã dos Carajás iniciou Janeiro com R$22 milhões nos cofres

Canaã dos Carajás, Projeto S11D. TCLD. Correias transportadoras que ligam a mina à usina do projeto S11D. Foto: Ricardo Teles.
Os projetos de Mineração  Sossego e S11D vem rendendo bastante aos cofres de Canaã dos Carajás. Só em 2018 já foram R$177 milhões pagos pela empresa Vale ao Município.
A Contribuição Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), popular Royalties da Mineração, são creditados com recursos da CFEM, nas respectivas Contas de Movimento Específicas do Município, no sexto dia útil, que sucede ao recolhimento por parte das empresas de mineração.
No mês de Janeiro,  Canaã recebeu mais de R$22,4 milhões de royalties das minerações Sossego e S11D, sendo a última o maior projeto de mineração do Mundo.
O Valor só é menor que o mês de Julho de 2018, em que o município recebeu R$29 milhões e Dezembro do mesmo ano em que o valor da compensação chegou a R$24 milhões.
Essas receitas deverão ser aplicadas em projetos, que direta ou indiretamente revertam em prol da comunidade local, na forma de melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e educação. E, não poderão ser aplicados em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal, segundo a legislação.
Fonte: https://portalcanaa.com.br/site/canaa-dos-carajas/royalties-canaa-dos-carajas-iniciou-janeiro-com-r22-milhoes-nos-cofres/


Vista geral da mina Ferro Carajás, em Parauapebas, operada pela Vale — Foto: REUTERS/Lunae Parracho Vista geral da mina Ferro Carajás, em Parauapebas, operada pela Vale — Foto: REUTERS/Lunae Parracho Vista geral da mina Ferro Carajás, em Parauapebas, operada pela Vale — Foto: REUTERS/Lunae Parracho
O Pará possui 66 barragens em funcionamento e, de acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), duas são consideradas de alto risco. Com a tragédia de Brumadinho, onde uma barragem rompeu na sexta-feira (25), o Governo do Pará realizará um fiscalização urgência em todas as barragens presentes no território paraense.
“Esses exemplos que estão acontecendo em outros lugares devem nos servir como referência para que possamos agir com prevenção e planejamento. Já solicitei iniciativas imediatas que evitem surpresas com episódios lamentáveis e dramáticos como estes que estamos assistindo nesse momento em Minas Gerais”, disse o governador Helder Barbalho.
Além disso, Helder Barbalho lamentou profundamente a tragédia que assola a cidade mineira, colocando o Estado do Pará à disposição para ajudar, pincipalmente a família da paraense Lenilda Cavalcante Andrade, que está desaparecida desde o rompimento da barragem da Vale no Córrego do Feijão.

Fonte:https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/01/26/para-possui-duas-barragens-classificadas-de-alto-risco-pelo-departamento-nacional-de-producao-mineral.ghtml