terça-feira, 28 de julho de 2020

SP: Abertura do metrô tem atraso e gera aglomeração em estações

SP: Abertura do metrô tem atraso e gera aglomeração em estações Aglomeração em estação de Itaquera Imagem: Wanderley Leite Sobrinho/UOL Wanderley Preite Sobrinho Do UOL, em São Paulo 28/07/2020 06h38Atualizada em 28/07/2020 07h46 Embora o Sindicato dos Metroviários tenha cancelado a greve em São Paulo, os passageiros do metrô têm encontrado dificuldades para utilizar o sistema na manhã de hoje na capital paulista. A abertura de estações, que normalmente ocorre às 4h40 (de Brasília), teve atraso e, por volta das 7h30 (de Brasília), as linhas 1-Azul e 2-Verde operam ainda com limitações. A Linha 15-Prata abriu operação normal às 6h40 e a Linha 3-Vermelha teve todas as estações ab... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/28/movimentacao-metro-sao-paulo.htm?cmpid=copiaecola

Bolsonaro sanciona com veto projeto que prorroga validade das receitas de remédios de uso contínuo

Por G1

O presidente Jair Bolsonaro sancionou com um veto o projeto de lei que amplia o prazo de validade, durante a pandemia do novo coronavírus, das receitas médicas ou odontológicas de remédios de uso contínuo ou sujeitos a prescrição.

A sanção, que também é assinada pelo ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (28). O projeto foi aprovado na Câmara em abril deste ano e, em julho, no Senado. O trecho vetado ainda precisará passar por nova análise de deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso.

A texto diz que as receitas médicas ou odontológicas serão válidas "pelo menos enquanto perdurarem as medidas de isolamento para contenção do surto da Covid-19".

A lei estabelece que que a extensão do prazo não vale para remédios sujeitos a controle sanitário especial, que devem seguir regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Trecho vetado

A proposta aprovada na Câmara e no Senado previa que os pacientes que se enquadrassem nos grupos de risco poderiam, por meio de qualquer forma de declaração, indicar outras pessoas para a retirada dos medicamentos. O artigo, no entanto, foi vetado por Bolsonaro.

A justificativa do veto diz que "o dispositivo cria uma exigência que poderá vir a ser estendida a todos os casos e, por consequência, burocratizar o atendimento das farmácias".

"Ademais, a medida se mostra desproporcional, uma vez que pode limitar o acesso da população aos medicamentos de uso contínuo que atualmente não há exigência de declaração nem sequer para a retirada de medicamentos que apresentam maior risco", diz a justificativa.


Fonte:https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/07/28/bolsonaro-sanciona-com-vetos-projeto-que-prorroga-validade-das-receitas-de-remedios-de-uso-continuo.ghtml

DEM e MDB deixam o bloco do Centrão na Câmara dos Deputados

DEM e MDB deixam o bloco do Centrão na Câmara dos Deputados

Saída do DEM deve ser oficializada já na quarta-feira (29/7)


Com deputados de DEM e MDB, Centrão somava mais de 200 dos 513 parlamentares da Casa(foto: Minervino Júnior/CB/D.A. Press)
Com deputados de DEM e MDB, Centrão somava mais de 200 dos 513 parlamentares da Casa(foto: Minervino Júnior/CB/D.A. Press)
Os partidos DEM e MDB, que integravam o bloco do 'Centrão' na Câmara dos Deputados, irão sair do grupo, que soma mais de 200 dos 513 parlamentares da Casa. O líder do DEM, Efraim Filho, disse ao Correio que as duas legendas entenderam que era o movimento de "preservar essa autonomia regimental".


Em sua página no Twitter, o líder do MDB, Baleia Rossi, escreveu apenas que a presença do partido "no bloco majoritário da Câmara se devia às cadeiras nas comissões". "Manteremos diálogo com todos", escreveu.


O líder do PP e do bloco, Arthur Lira (PP-AL), também se pronunciou pelas redes sociais. De acordo com ele, o bloco "tem como objetivo manter o diálogo e a votação das pautas importantes para o país". 

"O chamado bloco do centrão foi criado para formar a comissão de orçamento. Não existe o bloco do Arthur Lira. O bloco foi formado para votar o orçamento e é natural que se desfaça. Ele deveria ter sido desfeito em março, o que não aconteceu por conta da pandemia", escreveu em sua página do Twitter.

Exportação de minério de ferro do Brasil pode ter melhor mês em quase 2 anos

Exportação de minério de ferro do Brasil pode ter melhor mês em quase 2 anos

Exportações
O volume também seria o maior desde as 34,6 milhões de maio de 2018 (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

As exportações de minério de ferro do Brasil neste mês têm registrado volume diário ligeiramente acima do visto no mesmo período do ano passado e podem registrar o maior patamar mensal em quase dois anos se mantido esse ritmo, mostraram dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do governo nesta segunda-feira.

As vendas externas de minério de ferro, um dos principais itens da pauta e exportações do país, somaram 1,498 milhão de toneladas por dia até a quarta semana de julho, contra 1,488 milhão no mesmo período do ano anterior.

Isso significa embarques totais da commodity de 26,98 milhões de toneladas neste mês, com 18 dias úteis, contra 34,22 milhões de toneladas em julho passado, em 23 dias úteis.

Se mantido o atual ritmo, as exportações fechariam o mês em 34,47 milhões de toneladas, acima do mesmo mês de 2019, melhor marca daquele ano, segundo dados da Secex compilados pela Reuters.

Os embarques de minério de ferro do Brasil, principalmente da Vale, segunda maior produtora global da commodity, têm sido monitorados de perto pelo mercado desde o ano passado, quando o rompimento de uma barragem da companhia em Brumadinho (MG) deixou centenas de mortos e impactou as operações da empresa em geral.

Neste ano, a oferta do Brasil continuou no radar do mercado de minério de ferro devido à preocupação com o avanço do coronavírus no país, que só perde para os Estados Unidos em casos e mortes pela doença.

Uma certa dose de temor de investidores quanto a potenciais impactos da pandemia sobre as operações da Vale tem ajudado a sustentar as cotações do minério de ferro em níveis elevados neste ano, acima de 100 dólares por tonelada na China, mesmo em meio à expectativa de uma crise global causada pelo coronavírus.

Fonte:https://www.moneytimes.com.br/exportacao-de-minerio-de-ferro-do-brasil-pode-ter-melhor-mes-em-quase-2-anos/

SP: Abertura do metrô tem atraso e gera aglomeração em estações Aglomeração em estação de Itaquera Imagem: Wanderley Leite Sobrinho/UOL Wanderley Preite Sobrinho Do UOL, em São Paulo 28/07/2020 06h38Atualizada em 28/07/2020 07h46 Embora o Sindicato dos Metroviários tenha cancelado a greve em São Paulo, os passageiros do metrô têm encontrado dificuldades para utilizar o sistema na manhã de hoje na capital paulista. A abertura de estações, que normalmente ocorre às 4h40 (de Brasília), teve atraso e, por volta das 7h30 (de Brasília), as linhas 1-Azul e 2-Verde operam ainda com limitações. A Linha 15-Prata abriu operação normal às 6h40 e a Linha 3-Vermelha teve todas as estações ab... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/28/movimentacao-metro-sao-paulo.htm?cmpid=copiaecola

segunda-feira, 27 de julho de 2020

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Defesa Civil emite alerta após infiltração na barragem de Passo do Meio, em São Francisco de Paula

Moradores de 11 cidades receberam SMS para que façam contato com as equipes locais

Por ADRIANA LIMA Publicado em: 25.07.2020 às 18:41
  Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu neste sábado, dia 25, um alerta em razão da detecção de percolação no corpo da barragem Passo do Meio, em São Francisco de Paula - uma espécie de pequena infiltração no local que abastece uma hidrelétrica. Uma equipe de engenheiros da Energética Campos de Cima da Serra foi acionada e se deslocou do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul.
De forma preventiva, a Defesa Civil Estadual já se mobilizou para uma possível ação emergencial: emitiu um alerta via SMS para os moradores de comunidades ribeirinhas ao longo do curso do Rio das Antas para que entrem em contato com a Defesa Civil do seu município. O alerta foi enviado para moradores de Antônio Prado, Bom Jesus, Campestre da Serra, Caxias do Sul, Flores da Cunha, Monte Alegre dos Campos, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, São Francisco de Paula, São Marcos e Vacaria.
Ainda conforme a Energética Campos de Cima da Serra um time de especialistas já acompanha a questão no local e a situação não oferece risco à população, como uma possível inundação. O acionamento do plano de emergência seria parte do protocolo do Plano de Ação de Emergência - PAE da Barragem da PCH Passo do Meio e os respectivos Mapas de Inundação, segundo a empresa.
Veja a nota oficial emitida:
"A Energética Campos de Cima da Serra acionou, neste sábado (25/7), o nível de segurança de emergência conforme estabelecido no Plano de Emergência (PAE) da PCH Passo do Meio, localizada no município de São Francisco de Paula (RS). A empresa, que realiza o monitoramento contínuo das estruturas operacionais, detectou percolação no vertedouro da usina, e mobilizou imediatamente equipes com especialistas técnicos para avaliar a questão. A Energética Campos de Cima da Serra segue executando as atividades do PAE em conjunto com as autoridades locais, a fim de garantir o seu cumprimento e manter os níveis de segurança nele previstos."
Defesa Civil de São Chico em alerta
Segundo o coordenador da Defesa Civil de São Francisco de Paula, Maurício Borges, os engenheiros estão na área e o risco de rompimento da barragem é praticamente zero. "Estamos monitorando, as equipes foram avisadas e o risco de acontecer algum sinistro é muito pequeno, porque já foi diminuído o nível da água e a situação está bem sob controle. Estamos com nosso plano de contingência em ação, monitorando a situação e estamos conversando também com os bombeiros, se preciso nos deslocamos até lá", informou.
Bombeiros Voluntários em alerta
A Voluntersul, que reúne Os Bombeiros Voluntários do RS, já postou informação que segue em alerta para os moradores da região de risco e que as equipes estão de prontidão em caso de necessidade de resgates e ações de salvamento. 

Rio volta a apresentar tendência de alta nas mortes por covid-19 após quase dois meses

Covas rasas no Cemitério do Caju, no Rio de Janeiro.
Covas rasas no Cemitério do Caju, no Rio de Janeiro. Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
Evelin Azevedo

O estado do Rio de Janeiro voltou a apresentar tendência de alta no número de mortes por covid-19. A situação não ocorria desde 4 de junho. Nestes 51 dias, o estado fluminense variou entre estabilidade e queda, mas na maior parte do tempo houve diminuição na média de óbitos. No sábado, o país registrou a maior média móvel de mortes desde o início da pandemia no país desde o início da pandemia no país, com 1.097 óbitos diários nos últimos sete dias.
A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
No sábado, o Rio registrou uma média móvel de mortes de 127, mais da metade da registrada em 4 de junho, quando o estado bateu o recorde com 210 óbitos em média na semana. Entre junho e julho a média foi caindo e se estabilizando, chegando à mais baixa no dia 18 de julho, com 73 mortes na média semanal. Deste dia em diante o número voltou a crescer.
Na Região Sudeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais apresentam tendência de alta de mortes por covid-19. Já São Paulo e Espítiro Santo demonstram estabilidade nos óbitos.
As informações e cálculos são do consórcio de veículos de imprensa formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo. Os dados são coletados diretamente com as secretariais estaduais de saúde.
Profissionais da saúde apresentaram uma representação criminal neste domingo (26) ao Tribunal Penal Internacional (TPI) denunciando a atuação do presidente da República, Jair Bolsonaro, diante da pandemia do novo coronavírus.
A representação criminal é endereçada à procuradora-chefe da Corte, Fatou Bensouda, e foi protocolada por uma coalização sindical de trabalhadores da saúde. O pedido, porém, ainda precisa ser analisado e aceito. Procurada, a Advocacia-Geral da União (AGU) diz que só irá se manifestar após uma intimação.
No documento, os profissionais afirmam que o presidente cometeu crimes contra a humanidade por meio de "falhas graves e mortais na condução da pandemia de Covid-19".
"A materialidade dos crimes cometidos está devidamente confirmada, vez que se denota do exposto que as ações e omissões do senhor Presidente da República afetam de forma grave, a saúde física e mental da população, colocando-a a situação de risco à um vírus de alta letalidade e, com capacidade de disseminação incontrolada com risco de morte ou sequelas irreversíveis. Esse comportamento irresponsável e afrontoso às orientações das autoridades internacionais de saúde, com a exposição de milhões de pessoas é crime contra a humanidade", diz a ação.
O TPI fica em Haia, nos Países Baixos, e julga graves violações de direitos humanos, como genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
O Brasil tem 87.052 mortes por coronavírus confirmadas até as 20h deste domingo, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde.
Brasil tem 87.052 óbitos e 2.419.901 infectados com coronavírus
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Brasil tem 87.052 óbitos e 2.419.901 infectados com coronavírus
De acordo com reportagem da BBC, Bolsonaro já é alvo de outras quatro representações criminais no tribunal. Três delas acusam o presidente de crime contra a humanidade por sua atuação diante da crise sanitária. A outra o denuncia por "crimes contra a humanidade e atos que levam ao genocídio de comunidades indígenas e tradicionais" do país.
Há duas semanas, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou a Bolsonaro sobre o risco de o Brasil ser questionado no TPI pela política de combate ao coronavírus.
O grupo que protocolou a queixa é liderado pela Rede Sindical Brasileira UNISaúde. Segundo a organização, suas entidades filiadas representam mais de um milhão de trabalhadores da saúde de todas as regiões do país, tanto na esfera pública quanto privada, em 18 estados brasileiros mais o Distrito Federal.
"No entendimento da coalizão, há indícios de que Bolsonaro tenha cometido crime contra a humanidade durante sua gestão frente à pandemia de Covid-19, ao adotar ações negligentes e irresponsáveis, que contribuíram para as mais de 80 mil mortes pela doença no país. Trata-se da primeira ação de iniciativa dos trabalhadores da saúde na Corte Internacional", afirmou a Rede.
Os trabalhadores citam também o fato de, em meio à pandemia, o Ministério da Saúde estar há mais de dois meses sem um titular.
Os autores da representação argumentam que Bolsonaro colocou e ainda coloca os profissionais de saúde bem como toda a população em risco, "ao promover aglomeração de seus apoiadores, aproximando-se deles sem máscara, e fazendo propaganda de medicação, como a hidroxicloroquina, para a qual não há comprovação científica de sua eficácia contra a doença".
A representação faz os seguintes pedidos ao tribunal:
  • receber a representação para abertura de procedimento investigatório do cometimento de crime contra a humanidade e consequente instauração de procedimento criminal;
  • solicitar ao Governo Federal as necessárias informações quanto as denúncias feitas na ação;
  • chamar o presidente Jair Bolsonaro a prestar depoimento, sob pena de confissão caso recuse;
  • após o regular processamento, julgar a ação penal procedente e condenar o presidente nas penas que a Corte entender cabíveis.