domingo, 31 de outubro de 2021

Sem Bolsonaro, líderes do G20 jogam moedas na Fonte de Trevi Filipe Prado 2 horas atrás Anitta empresta fantasia de Halloween de Sabrina Sato e dispara: Tem que reciclar Ozzy Osbourne compartilha medo em relação a cirurgia no pescoço: ‘Agonia’ Fonte de Trevi, em Roma, acumula 1,5 milhão de euros por ano apenas com as moedas jogadas por turistas Pexels© Pexels Fonte de Trevi, em Roma, acumula 1,5 milhão de euros por ano apenas com as moedas jogadas por turistas Pexels A reunião do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, também proporciona momentos de descontração e integração entre os líderes mundiais – exceto em relação ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Neste domingo, alguns dos líderes reuniram-se em frente à icônica Fonte de Trevi, em Roma. Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade, Termos) Os primeiros ministros da Itália, Mario Drarghi, da Índia, Narendra Modi, da Austrália, Scott Morrison, da Ingleterra, Boris Johnson, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o presidente da França, Emmanuel Macron, entre outros, reuniram-se para jogar uma moeda na fonte. + Pressão aumenta sobre líderes do G20 a horas da cúpula da ONU sobre o clima + Líderes do G20 têm dificuldade em endurecer meta climática, mostra esboço de comunicado A Fontana di Trevi, construída por Nicola Salvi em 1732 em estilo barroco e neoclássico com mármore, é uma referência a Netuno, deus do mar. A lenda diz que quem vira de costas e joga uma moeda no local irá retornar a Roma – originalmente, o ato era beber um gole da água, mas jogar moedas tornou-se popular com o filme A Fonte dos Desejos (1954). A moeda deve ser arremessada com a mão direita, de costas para a fonte, e sobre o ombro esquerdo, sem se virar. Quem joga duas moedas vai se apaixonar por uma pessoa de origem italiana. Se forem três moedas, será possível casar-se com seu namorado ou namorada. No entanto, milhares de turistas jogam moedas na fonte diariamente, o que a prefeitura de Roma estima em 1,5 milhão de euros todos os anos. O dinheiro sempre foi recolhido e doado a organizações humanitárias da Igreja Católica, mas a prefeitura romana tentou, em 2019, que o dinheiro fosse investido em infraestrutura. A iniciativa gerou polêmica e não foi adiante. Já Bolsonaro segue isolado na reunião do G20. Segundo Jamil Chade, do UOL, o presidente brasileiro “parecia sem interlocutores” e “sem amigos para conversar”.

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