domingo, 28 de outubro de 2018

Um final feliz para uma reportagem investigativa de quase dois anos. Finalmente consegui encontrar a família do Gabriel Costa de Carvalho, o homem maltrapilho que percorre diariamente, descalço, as ruas de Parauapebas, não aceita nada de ninguém, não pede nada e conversa pouco.
Na noite deste sábado conversei com o sobrinho dele, Audisney Carvalho, que mora em Brasília. Ele confirmou o nome do Gabriel e os nomes dos pais dele, que o próprio Gabriel havia me dito em entrevistas nos últimos dois anos: Benedito e Sebastiana. A conversa foi emocionante. Chorei muito de emoção. O Audisney me disse que a maioria da família dele já mora em Brasília há muito tempo, mas ainda há parentes residindo em Formosa (GO).
Segundo Audisney, o Gabriel sumiu certa vez e ficou muito tempo longe da família. Algum tempo depois voltou, maltrapilho, foi bem cuidado, mas certo dia disse que ia embora e sumiu de novo. Deixou claro que gostava muito do Pará e de índios. “Ele sumiu há mais de 20 anos. Não tínhamos mais informações sobre meu tio, mas agora estamos felizes com esta notícia, graças a você”, disse o sobrinho, por telefone, também bastante emocionado.Um final feliz para uma reportagem investigativa de quase dois anos. Finalmente consegui encontrar a família do Gabriel Costa de Carvalho, o homem maltrapilho que percorre diariamente, descalço, as ruas de Parauapebas, não aceita nada de ninguém, não pede nada e conversa pouco.
Na noite deste sábado conversei com o sobrinho dele, Audisney Carvalho, que mora em Brasília. Ele confirmou o nome do Gabriel e os nomes dos pais dele, que o próprio Gabriel havia me dito em entrevistas nos últimos dois anos: Benedito e Sebastiana. A conversa foi emocionante. Chorei muito de emoção. O Audisney me disse que a maioria da família dele já mora em Brasília há muito tempo, mas ainda há parentes residindo em Formosa (GO).
Segundo Audisney, o Gabriel sumiu certa vez e ficou muito tempo longe da família. Algum tempo depois voltou, maltrapilho, foi bem cuidado, mas certo dia disse que ia embora e sumiu de novo. Deixou claro que gostava muito do Pará e de índios. “Ele sumiu há mais de 20 anos. Não tínhamos mais informações sobre meu tio, mas agora estamos felizes com esta notícia, graças a você”, disse o sobrinho, por telefone, também bastante emocionado.

Para eu chegar até ao Audisney foi uma longa batalha. Depois de publicar mais um apelo no meu face com o título “Ainda vou encontrar a família deste homem”, e ao lado uma foto com ele, tirada em nosso último encontro na Rua 14, no centro de Parauapebas (PA), por volta das 13h de sexta-feira (26), a postagem repercutiu bastante nas redes sociais com mais de mil e 76 curtidas (até agora 23h22, momento em que estou redigindo este texto), quase 500 compartilhamentos e centenas de comentários, e muita gente se mobilizando junto a parentes Um final feliz para uma reportagem investigativa de quase dois anos. Finalmente consegui encontrar a família do Gabriel Costa de Carvalho, o homem maltrapilho que percorre diariamente, descalço, as ruas de Parauapebas, não aceita nada de ninguém, não pede nada e conversa pouco.
Na noite deste sábado conversei com o sobrinho dele, Audisney Carvalho, que mora em Brasília. Ele confirmou o nome do Gabriel e os nomes dos pais dele, que o próprio Gabriel havia me dito em entrevistas nos últimos dois anos: Benedito e Sebastiana. A conversa foi emocionante. Chorei muito de emoção. O Audisney me disse que a maioria da família dele já mora em Brasília há muito tempo, mas ainda há parentes residindo em Formosa (GO).
Segundo Audisney, o Gabriel sumiu certa vez e ficou muito tempo longe da família. Algum tempo depois voltou, maltrapilho, foi bem cuidado, mas certo dia disse que ia embora e sumiu de novo. Deixou claro que gostava muito do Pará e de índios. “Ele sumiu há mais de 20 anos. Não tínhamos mais informações sobre meu tio, mas agora estamos felizes com esta notícia, graças a você”, disse o sobrinho, por telefone, também bastante emocionado.

Para eu chegar até ao Audisney foi uma longa batalha. Depois de publicar mais um apelo no meu face com o título “Ainda vou encontrar a família deste homem”, e ao lado uma foto com ele, tirada em nosso último encontro na Rua 14, no centro de Parauapebas (PA), por volta das 13h de sexta-feira (26), a postagem repercutiu bastante nas redes sociais com mais de mil e 76 curtidas (até agora 23h22, momento em que estou redigindo este texto), quase 500 compartilhamentos e centenas de comentários, e muita gente se mobilizando junto a parentes 

Para eu chegar até ao Audisney foi uma longa batalha. Depois de publicar mais um apelo no meu face com o título “Ainda vou encontrar a família deste homem”, e ao lado uma foto com ele, tirada em nosso último encontro na Rua 14, no centro de Parauapebas (PA), por volta das 13h de sexta-feira (26), a postagem repercutiu bastante nas redes sociais com mais de mil e 76 curtidas (até agora 23h22, momento em que estou redigindo este texto), quase 500 compartilhamentos e centenas de comentários, e muita gente se mobilizando junto a parentes 

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