Em
editorial, China faz alerta a Bolsonaro sobre riscos de agir como Trump.
Jornal
estatal adverte sobre custo econômico de querer ser um 'Trump tropical' e
romper acordos comerciais.
Por G1
A China fez
um alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro sobre os riscos econômicos do
Brasil seguir a linha do presidente Donald Trump e romper acordos comerciais
com Pequim.
Editorial
publicado pelo jornal estatal China Daily afirma que Bolsonaro foi
"menos que amigável" em relação à China durante a campanha e adverte
sobre o custo do eleito querer ser um "Trump tropical".
"O custo
econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua
pior recessão na história", diz o texto do editorial que trouxe o título:
dedicou um editorial a Bolsonaro chamado "Não há razão para que o 'Trump
Tropical' revolucione (disrupt) as relações com a China".
O texto
lembra ainda que as exportações brasileiras "não ajudaram apenas a
alimentar o rápido crescimento da China, mas também apoiaram o forte
crescimento do Brasil".
Durante a
campanha, Bolsonaro retratou a China, a maior parceira comercial do Brasil,
como um "predador que busca dominar setores-chave da economia
brasileira", destacou ainda o editorial.
"Portanto,
não é uma surpresa que as pessoas se questionem se Bolsonaro irá, como o
presidente dos Estados Unidos fez, dar um golpe substancial à relação
mutuamente benéfica Brasil-China", acrescentou.
A China é o
principal parceiro comercial do Brasil. O comércio bilateral entre s dois
países foi de US$ 75 bilhões no ano passado, de acordo com estatísticas do
governo brasileiro. Desde 2003 a China investiu bilhões de dólares nos setores
de petróleo, mineração e energia do Brasil, e está disposta a financiar
projetos de ferrovias, portos e outras modalidades de infraestrutura para
acelerar as remessas de grãos brasileiros.
A China
continua como o maior comprador de produtos brasileiros. Em
2017, o país asiático comprou US$ 50,2 bilhões do Brasil, seguida pelos
Estados Unidos (US$ 26,9 bilhões), pela Argentina (US$ 17,6 bilhões) e pelos
Países Baixos (US$ 9,3 bilhões).
Em
editorial, China faz alerta a Bolsonaro sobre riscos de agir como Trump.
Jornal
estatal adverte sobre custo econômico de querer ser um 'Trump tropical' e
romper acordos comerciais.
Por G1
A China fez
um alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro sobre os riscos econômicos do
Brasil seguir a linha do presidente Donald Trump e romper acordos comerciais
com Pequim.
Editorial
publicado pelo jornal estatal China Daily afirma que Bolsonaro foi
"menos que amigável" em relação à China durante a campanha e adverte
sobre o custo do eleito querer ser um "Trump tropical".
"O custo
econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua
pior recessão na história", diz o texto do editorial que trouxe o título:
dedicou um editorial a Bolsonaro chamado "Não há razão para que o 'Trump
Tropical' revolucione (disrupt) as relações com a China".
O texto
lembra ainda que as exportações brasileiras "não ajudaram apenas a
alimentar o rápido crescimento da China, mas também apoiaram o forte
crescimento do Brasil".
Durante a
campanha, Bolsonaro retratou a China, a maior parceira comercial do Brasil,
como um "predador que busca dominar setores-chave da economia
brasileira", destacou ainda o editorial.
"Portanto,
não é uma surpresa que as pessoas se questionem se Bolsonaro irá, como o
presidente dos Estados Unidos fez, dar um golpe substancial à relação
mutuamente benéfica Brasil-China", acrescentou.
A China é o
principal parceiro comercial do Brasil. O comércio bilateral entre s dois
países foi de US$ 75 bilhões no ano passado, de acordo com estatísticas do
governo brasileiro. Desde 2003 a China investiu bilhões de dólares nos setores
de petróleo, mineração e energia do Brasil, e está disposta a financiar
projetos de ferrovias, portos e outras modalidades de infraestrutura para
acelerar as remessas de grãos brasileiros.
A China
continua como o maior comprador de produtos brasileiros. Em
2017, o país asiático comprou US$ 50,2 bilhões do Brasil, seguida pelos
Estados Unidos (US$ 26,9 bilhões), pela Argentina (US$ 17,6 bilhões) e pelos
Países Baixos (US$ 9,3 bilhões).

Nenhum comentário:
Postar um comentário