Questionado s Ministro disse que não está mais inscrito no
Telegram, aplicativo de mensagens instantâneas supostamente hackeado, e que,
sendo assim, ''não teria como'' disponibilizar o materialo Embora não reconheça
a veracidade do conteúdo publicado pela imprensa, o ministro da Justiça, Sérgio
Moro, alvo de supostos ataques cibernéticos que resultaram na divulgação de
conversas entre ele e o procurador Deltan Dallagnol; esquivou-se ao ser
questionado sobre a liberação do conteúdo de seu celular pessoal.bre liberação
de conteúdo do celular, Moro se esquiva Moro disse que não está mais inscrito
no Telegram, aplicativo de mensagens instantâneas supostamente hackeado, e que,
sendo assim, “não teria como” disponibilizar o material. A resposta fez com que
os senadores insistissem, explicando ao ministro que, independentemente de ser
usuário do Telegram, ele poderia liberar o conteúdo privado de seu aparelho
celular.
O ministro esquivou-se novamente, dizendo que não é usuário
“da nuvem” (uma espécie de HD que armazena informações de celulares). Sérgio
Moro também disse que “não lembrava detalhes sobre as mensagens de um mês
atrás, quanto mais aquelas supostamente enviadas há três anos”.
Após a declaração, senadores disseram que Moro “tem uma péssima
memória”, e insistiram, mais uma vez, na possibilidade de enviar ao Telegram
uma solicitação para que as mensagens entre o ex-juiz e o procurador fossem
liberadas. “Não é possível”, concluiu Sérgio Moro.
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