terça-feira, 10 de dezembro de 2019



Alberto Fernández e Cristina Kirchner depois de assumirem como presidente e vice da Argentina, em 10 de dezembro de 2019 — Foto: Agustin Marcarian/ReutersAlberto Fernández e Cristina Kirchner depois de assumirem como presidente e vice da Argentina, em 10 de dezembro de 2019 — Foto: Agustin Marcarian/ReutersAlberto Fernández e Cristina Kirchner depois de assumirem como presidente e vice da Argentina, em 10 de dezembro de 2019 — Foto: Agustin Marcarian/Reuters
Alberto Fernández, que foi eleito presidente da Argentina no fim de outubro, tomou posse nesta terça-feira (10) em Buenos Aires. Além dele, Cristina Kirchner assumiu seu novo cargo como vice-presidente –foi ela que escolheu Fernández como cabeça de chapa para concorrer nas eleições deste ano.
Em seu discurso de 28 páginas, ele falou sobre os seguintes temas:
  • Fome no país
  • Polarização política
  • Crise econômica
  • Renegociação da dívida
  • Reforma do sistema Judicial
  • Relação com países da América Latina
O novo dirigente disse como pretende renegociar a dívida do país. “Não há pagamento de dívida que se possa sustentar se o país não cresce. É simples assim: para poder pagar, é preciso crescer”, afirmou.
O país tem vontade de pagar, mas carece da capacidade de fazê-lo, discursou. Fernández afirmou que vai buscar uma relação "construtiva e cooperativa com o Fundo Monetário Internacional" e com os credores.

Reforma da Justiça

Cristina Kirchner é investigada em nove casos judiciais –eram 11, mas, em dois, a Justiça não a tornou ré.
Ao lado da ex-mandatária, Fernández afirmou que o sistema é parcial, e prometeu uma reforma Judicial. "Nós vimos uma deterioração judicial nos últimos anos. Vimos perseguições indevidas e detenções arbitrárias induzidas por governantes e silenciadas por certa complacência midiática", afirmou.

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