venezuelasolidariedade-internacionalsoberania-nacional
MST manifesta apoio ao povo venezuelano
Em nota, o MST se solidariza com o heróico povo venezuelano
e com o presidente Nicolás Maduro, alvo de um brutal ataque27 de janeiro de
2019 11h38.
A Coordenação Nacional do MST divulga nota de apoio e
solidariedade ao povo da Venezuela e ao seu presidente Nicolás Maduro, devido
aos ataques que o país vem enfrentando contra sua democracia e soberania.
Conforme a nota, a busca para desestabilizar o país faz
parte de uma articulação global, comandada pelos Estados Unidos com o propósito
de retomar o controle das reservas de petróleo da Venezuela.
“Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela
e conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social”, afirma trecho da nota.
Veja nota na íntegra:
Moção de apoio ao povo venezuelano e ao Presidente Nicolás
Maduro
A Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra (MST), reunida em Guararema, no estado de São Paulo, entre os dias 22
e 26 de janeiro de 2019, vem a público manifestar apoio e solidariedade ao heroico
povo venezuelano e ao seu presidente Nicolás Maduro que mais uma vez são alvos
de um brutal ataque contra sua democracia e soberania.
Todos sabemos que os interesses em desestabilizar o governo
do Presidente Nicolás Maduro, legítimo representante do povo venezuelano e
ratificado mais de uma vez pela vontade soberana da maioria da população, são
articulados de forma global a partir dos Estados Unidos da América que querem
retomar o controle das gigantescas reservas de petróleo existente em solo
venezuelano.
A renda petroleira na Venezuela, desde o governo do
presidente Hugo Chávez, em 1999 tem sido usufruída pelo povo, a partir de um
forte investimento nas áreas sociais e na infraestrutura que mudou a realidade
desse país. No entanto, os impactos da diminuição dos preços do petróleo e os
efeitos da crise sistêmica do capitalismo afetaram diretamente os países
exportadores de matérias-primas, entre eles mais fortemente a Venezuela.
venezuelasolidariedade-internacionalsoberania-nacional
MST manifesta apoio ao povo venezuelano
Em nota, o MST se solidariza com o heróico povo venezuelano
e com o presidente Nicolás Maduro, alvo de um brutal ataque27 de janeiro de
2019 11h38.
A Coordenação Nacional do MST divulga nota de apoio e
solidariedade ao povo da Venezuela e ao seu presidente Nicolás Maduro, devido
aos ataques que o país vem enfrentando contra sua democracia e soberania.
Conforme a nota, a busca para desestabilizar o país faz
parte de uma articulação global, comandada pelos Estados Unidos com o propósito
de retomar o controle das reservas de petróleo da Venezuela.
“Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela
e conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social”, afirma trecho da nota.
Veja nota na íntegra:
Moção de apoio ao povo venezuelano e ao Presidente Nicolás
Maduro
A Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra (MST), reunida em Guararema, no estado de São Paulo, entre os dias 22
e 26 de janeiro de 2019, vem a público manifestar apoio e solidariedade ao heroico
povo venezuelano e ao seu presidente Nicolás Maduro que mais uma vez são alvos
de um brutal ataque contra sua democracia e soberania.
Todos sabemos que os interesses em desestabilizar o governo
do Presidente Nicolás Maduro, legítimo representante do povo venezuelano e
ratificado mais de uma vez pela vontade soberana da maioria da população, são
articulados de forma global a partir dos Estados Unidos da América que querem
retomar o controle das gigantescas reservas de petróleo existente em solo
venezuelano.
A renda petroleira na Venezuela, desde o governo do
presidente Hugo Chávez, em 1999 tem sido usufruída pelo povo, a partir de um
forte investimento nas áreas sociais e na infraestrutura que mudou a realidade
desse país. No entanto, os impactos da diminuição dos preços do petróleo e os
efeitos da crise sistêmica do capitalismo afetaram diretamente os países
exportadores de matérias-primas, entre eles mais fortemente a Venezuela.
O que se vive na Venezuela hoje é uma guerra deliberada e
permanente contra o governo e, sobretudo, contra o povo. Nessa guerra, unem-se
ao Estados Unidos da América, a União Europeia, e os países do chamado “Grupo
de Lima”, entre eles o Brasil, que se prestam a vergonhosa posição de vassalos
dos interesses estadunidense.
Além do criminoso bloqueio econômico aplicado contra a
Venezuela, há o apoio de grandes corporações internacionais, da mídia
empresarial e de uma elite local disposta aos maiores absurdos contra seu
próprio povo, como o fomento a blecautes e restrições ao comércio de alimentos,
deixando o país com uma grande escassez de produtos nos supermercados e de
medicamentos nas farmácias e hospitais.
Denunciamos a posição vergonhosa do Brasil, que ao invés de
atuar como moderador para a solução desse conflito toma o lado do agressor,
espoliador e invasor que é o EUA.
Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela e
conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social.
MST manifesta apoio ao povo venezuelano
Em nota, o MST se solidariza com o heróico povo venezuelano
e com o presidente Nicolás Maduro, alvo de um brutal ataque27 de janeiro de
2019 11h38.
A Coordenação Nacional do MST divulga nota de apoio e
solidariedade ao povo da Venezuela e ao seu presidente Nicolás Maduro, devido
aos ataques que o país vem enfrentando contra sua democracia e soberania.
Conforme a nota, a busca para desestabilizar o país faz
parte de uma articulação global, comandada pelos Estados Unidos com o propósito
de retomar o controle das reservas de petróleo da Venezuela.
“Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela
e conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social”, afirma trecho da nota.
Veja nota na íntegra:
Moção de apoio ao povo venezuelano e ao Presidente Nicolás
Maduro
A Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra (MST), reunida em Guararema, no estado de São Paulo, entre os dias 22
e 26 de janeiro de 2019, vem a público manifestar apoio e solidariedade ao heroico
povo venezuelano e ao seu presidente Nicolás Maduro que mais uma vez são alvos
de um brutal ataque contra sua democracia e soberania.
Todos sabemos que os interesses em desestabilizar o governo
do Presidente Nicolás Maduro, legítimo representante do povo venezuelano e
ratificado mais de uma vez pela vontade soberana da maioria da população, são
articulados de forma global a partir dos Estados Unidos da América que querem
retomar o controle das gigantescas reservas de petróleo existente em solo
venezuelano.
A renda petroleira na Venezuela, desde o governo do
presidente Hugo Chávez, em 1999 tem sido usufruída pelo povo, a partir de um
forte investimento nas áreas sociais e na infraestrutura que mudou a realidade
desse país. No entanto, os impactos da diminuição dos preços do petróleo e os
efeitos da crise sistêmica do capitalismo afetaram diretamente os países
exportadores de matérias-primas, entre eles mais fortemente a Venezuela.
O que se vive na Venezuela hoje é uma guerra deliberada e
permanente contra o governo e, sobretudo, contra o povo. Nessa guerra, unem-se
ao Estados Unidos da América, a União Europeia, e os países do chamado “Grupo
de Lima”, entre eles o Brasil, que se prestam a vergonhosa posição de vassalos
dos interesses estadunidense.
Além do criminoso bloqueio econômico aplicado contra a
Venezuela, há o apoio de grandes corporações internacionais, da mídia
empresarial e de uma elite local disposta aos maiores absurdos contra seu
próprio povo, como o fomento a blecautes e restrições ao comércio de alimentos,
deixando o país com uma grande escassez de produtos nos supermercados e de
medicamentos nas farmácias e hospitais.
Denunciamos a posição vergonhosa do Brasil, que ao invés de
atuar como moderador para a solução desse conflito toma o lado do agressor,
espoliador e invasor que é o EUA.
Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela e
conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social.
O que se vive na Venezuela hoje é uma guerra deliberada e
permanente contra o governo e, sobretudo, contra o povo. Nessa guerra, unem-se
ao Estados Unidos da América, a União Europeia, e os países do chamado “Grupo
de Lima”, entre eles o Brasil, que se prestam a vergonhosa posição de vassalos
dos interesses estadunidense.
Além do criminoso bloqueio econômico aplicado contra a
Venezuela, há o apoio de grandes corporações internacionais, da mídia
empresarial e de uma elite local disposta aos maiores absurdos contra seu
próprio povo, como o fomento a blecautes e restrições ao comércio de alimentos,
deixando o país com uma grande escassez de produtos nos supermercados e de
medicamentos nas farmácias e hospitais.
Denunciamos a posição vergonhosa do Brasil, que ao invés de
atuar como moderador para a solução desse conflito toma o lado do agressor,
espoliador e invasor que é o EUA.
Condenamos toda e qualquer ingerência externa na Venezuela e
conclamamos a todas as forças democráticas e anti-imperialistas para apoiar a
autodeterminação e os esforços do povo e do governo venezuelano em encontrar
seus próprios caminhos para debelar a crise econômica e promover a paz com
justiça social.
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