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Goleiro Bruno exige salário, carro Goleiro Bruno exige
salário, carro e hotel para jogar no Nordeste: ‘lugar muito pobre.
Publicado em: 02/02/2020
Assassino da da modelo Eliza Samúdio, o ex-goleiro Bruno,
que cumpre pena em regime semiaberto, ainda insiste em querer voltar a jogar.
Após deixar a cadeia, alguns clubes começaram a sondar
Bruno, mas todos acabaram desistindo diante da pressão popular e de
patrocinadores ao despertarem interesse pelo atleta.
Poços de Caldas, Fluminense de Feira de Santana, Tupi,
Operário do Mato Grosso foram os clubes que queriam contratar o goleiro, mas
desistiram após a repercussão negativa. No entanto, o atleta iniciou uma nova
negociações com mais um time, mas sua exigência foi considerada muito alta e
repercutiu.
O clube era o Sociedade Esportiva de Picos, do Piauí. A
diretoria teria sondado o goleiro e ouvido o pedido de um automóvel, alugado ou
dado, já que a cidade era longe de onde ele estava, assim não poderia levar seu
próprio carro. Também foi pedido um salário e um hotel: “Eu, particularmente,
vou ficar em um hotel por questões de segurança“, disse o atleta.
Bruno também disse que conhecia Teresina, pois teria morado
em um local pobre da cidade enquanto pequeno. O atleta citou que lá tinha
bastante flamenguista, mas que não faria um negócio para tomar prejuízo e
prejudicar sua família, sem lembrar que já destruiu a de Eliza com seu
assassinato e mesmo a sua, ao ser condenado pelo crime que cometeu.. O clube
negou, em nota, que queria contratar o atleta. Bruno confirmou que o áudio era
seu.
Veja outras afirmações do assassino
“Eu conheço bem o que é o Piauí.
“Estive e morei aí quando era criança, em um lugar muito
pobre. Saí ainda muito novo, a gente era muito pobre. Uns oito meses, depois
voltamos para BH (Belo Horizonte).
“Conheço, sei da história, o povo nordestino é um povo
apaixonado por futebol. Tem muito flamenguista.
“Esta sua ideia é muito legal. Venda de camisa, marketing…
“Me faz uma proposta que entre questão de salário, moradia,
automóvel”.
“Por ser um lugar longe, não vou ter de levar meu carro”.
Vou precisar de um automóvel para me movimentar aí.
“Vocês alugam, me dão esse carro, não sei”.
“Eu vou e tiver que ficar o tempo que tiver que ficar, mas
tudo por conta do clube”.
“Tudo por conta do clube”.
“Eu, particularmente, vou ficar em um hotel por questões de
segurança”. Se vocês tiverem dispostos a pagar o preço, o negócio é esse.
“Se tiver oportunidade eu quero é trabalhar.”
“Hoje não faço mais nada que eu vá tomar prejuízo
“Aí antes de eu chegar der errado porque a mídia foi em cima
e teve manifestação”. Aí eu fiquei no prejuízo.
“No 0X0, tendo que dar explicação para repórter”.
“Isso eu não quero.
“Não quero que minha família sofra.”
E hotel para jogar no
Nordeste: ‘lugar muito pobre
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