Notas falsificadas de R$ 200,00 já “deram as caras” por Parauapebas
Reportagem: Adersen Arantes | Portal Pebinha de Açúcar
Publicado em: 02/11/2020 Mal foi lançada no Brasil e a
cédula já tem uma versão falsificada circulando no comércio da “Capital do
Minério”
João da Silva tem uma distribuidora na Vila Palmares, em
Parauapebas e estes dias quatro jovens tentar “Eu nunca vi uma nota de R$ 200
ainda, mas na hora que eu peguei, achei ela estranha, uma cor laranja e era do
tamanho do dinheiro de R$ 5,00, fiz os procedimentos de tentar identificar se
era verdadeira, mas não consegui, era muito lisa, aí devolvi o dinheiro para
estes rapazes, que nunca tinha visto aqui na vila e falei que não tinha troco,
mas se tivessem uma de 50 teria como devolver o troco. Eles ainda tentaram me
empurrar o dinheiro falando que iriam comprar duas, mas reforcei que mesmo
assim não teria troco”, explica o comerciante.a Em outras partes do Brasil,
principalmente nas cidades grandes, já foram denunciadas cédulas falsas da nova
nota do lobo-guará, que foi lançada no dia 2 de setembro.
O Banco Central emitiu uma explicação informando que o dinheiro
falsificado tem a cor laranja, diferente da coloração aprovada pelo BC, cinza
com detalhes marrons. É que os itens de segurança não estão presentes nestas notas
que não são as verdadeiras.
O pastor Luiz Fernando afirma que nunca pegou, também, uma
nota de R$ 200,00, porém garante que já tem noção como descobrir se a nota é
verdadeira.
“Quando o dinheiro foi lançado saiu um vídeo mostrando os
pontos como identificar a nota verdadeira, com novos itens de segurança como o
alto relevo, marca d’água com o lobo-guará, o dinheiro tem um quebra-cabeça que
mostra o número 200 quando a cédula é colocada contra a luz”, explica o pastor
evangélico, mostrando um vídeo no YouTube.m pagar uma compra de uma caixinha de
cerveja com R$ 200,00. Segundo o Ministério da Economia, falsificar notas é
crime previsto no artigo 289 do Código Penal, com pena de 3 a 12 anos de detenção,
e colocar uma cédula falsa em circulação após ter conhecimento de sua
falsidade, mesmo que recebendo de “boa fé”, pode resultar em seis meses a dois
anos de prisão.
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