terça-feira, 2 de maio de 2023

Botijão de gás tem alta de 7,1% no Pará com novo ICMS O preço vai aumentar em 21 das 27 unidades da federação Publicado em 01/05/2023 às 19:07 O botijão de gás de 13 kg já está mais caro em 21 estados, a partir de hoje Brasília – A partir desta segunda-feira (1º), o preço do botijão de gás no Pará, terá aumento de 7,1%, devido à mudança na cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que agora terá valor único em todo o país. O preço médio do botijão de gás, acumula alta de 11,9% no Brasil. Em média, o ICMS equivale a R$ 14,60 do valor do botijão de gás, taxa que vai subir para R$ 16,34 neste mês (considerando o botijão de 13 kg), unificada em 21 das 27 unidades da federaçã O levantamento foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), que,em nota, afirma que esses aumentos, que acontecem a partir da cobrança única do ICMS, são inaceitáveis. Anteriormente, cada estado cobrava um ICMS diferente no produto (cuja média representava R$ 14,60 por botijão). O novo valor fixo para todas as unidades da federação, de R$ 1,2571 por quilo, representa uma alta na maioria dos casos, e uma queda em alguns estados. A maior alta será no Mato Grosso do Sul, com impacto de 84,5%. No Ceará e no Espírito Santo, não haverá mudança de preço, enquanto os estados do Acre, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Santa Catarina terão queda no preço do botijão de gás. Confira o aumento ou redução do ICMS que incide sobre o botijão de gás em cada estado, de acordo com cálculos do Sindigás: • Mato Grosso do Sul: 84,5% • Sergipe: 56,2% • Amapá: 43,8% • Rio de Janeiro: 42,9% • Bahia: 37,7% • Rio Grande do Sul: 35,1% • São Paulo: 28,5% • Goiás: 23% • Distrito Federal: 23% • Piauí: 21,8% • Maranhão: 18,3% • Pernambuco: 17,7% • Mato Grosso: 13,5% • Rondônia: 9,7% • Tocantins: 9,3% • Pará: 7,1% • Alagoas: 6,9% • Paraíba: 6,4% • Roraima: 5,5% • Amazonas: 3% • Paraná: 2,9% • Espírito Santo: 0,0% • Ceará: 0,0% • Acre: -11,1% • Rio Grande do Norte: -11,3% • Minas Gerais: -18,7% • Santa Catarina: -21,2%

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