sexta-feira, 24 de setembro de 2021
A Open Society, criada em 1984, defende a liberação das drogas, a legalização do aborto e a libertação de presos que eles chamam de “não violentos”. A organização também se orgulha de financiar projetos que “promovam os direitos em áreas como o reconhecimento legal da fluidez de gênero”.
Maiores favorecidos incluem entidade pró-legalização das drogas
No período de 2016 a 2019, a organização brasileira que mais recebeu recursos da Open Society foi a Associação Direitos Humanos em Rede, com US$ 2,3 milhões. A entidade, que hoje assumiu o nome de Conecta Direitos Humanos, se identifica como um grupo de ativistas em prol dos direitos humanos. Uma das prioridades da Conectas é a defesa de criminosos encarcerados. A entidade se opõe ao "encarceramento em massa" e apoia medidas que reduzam o número de prisioneiros no Brasil.
A segunda organização que mais recebeu recursos da Open Society é o Instituto Sou da Paz (US$ 1,8 milhão), que promove, dentre outras causas, a defesa do desarmamento da população. Em seguida, aparece Instituto Igarapé (US$ 1, 5 milhão). A entidade comandada pela cientista política Ilana Szabó atua na defesa da descriminalização das drogas.
Outros nomes da lista da Open Society chamam atenção. A Fundação Fernando Henrique Cardoso obteve US$ 315 mil, distribuídos em três anos diferentes.
Já o Instituto Anis foi beneficiado com US$ 245 mil. O rosto mais conhecido da organização é de Débora Diniz, professora da Universidade de Brasília e uma das mais conhecidas defensoras da legalização do aborto no Brasil.
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