terça-feira, 10 de março de 2020

Vale avalia possíveis impactos de rompimento de barragem em Barão de Cocais


Brumadinho Barragens VALE3
A empresa acrescentou que a cava e a barragem “são monitoradas 24h por dia de forma remota” (Imagem: Reuters/Washington Alves)
A mineradora Vale (VALE3) informou nesta segunda-feira que o talude norte da cava de sua mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), “continua deslizando para dentro da estrutura”, em situação que tem sido monitorada pela companhia e comunicada às autoridades.
A mina está paralisada desde 2016 e o processo de deslizamento ocorre desde o ano passado, conforme a empresa comunicou em maio de 2019, alguns meses após o rompimento mortal de uma de suas barragens de rejeitos de mineração em Brumadinho (MG), em janeiro de 2019.
“A Vale continua avaliando a possibilidade e a extensão dos impactos em caso de novos desprendimentos, bem como impactos de eventual vibração sobre a barragem Sul Superior, distante aproximadamente 1,5 km da área do talude”, disse a companhia em comunicado.
A empresa acrescentou que a cava e a barragem “são monitoradas 24h por dia de forma remota” e por sobrevoos de drones, além de um Centro de Monitoramento Geotécnico.

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