
AO VIVO |
Manifestantes fazem atos pró-Bolsonaro em várias cidades
Protestos
deste domingo também são contra o 'Centrão' e a favor da reforma da
Previdência. Atos causam divergência entre a direita e presença de Bolsonaro é
incerta. Siga as úl Brasília
/ São Paulo 26 MAI 2019 - 10:41 BRT
MAIS
INFORMAÇÕES
AO VIVO |
Manifestantes fazem atos pró-Bolsonaro em várias cidades A marcha da loucura
AO VIVO |
Manifestantes fazem atos pró-Bolsonaro em várias cidades O vocabulário da crise
está de volta
AO VIVO | Manifestantes
fazem atos pró-Bolsonaro em várias cidades Sem base parlamentar, Bolsonaro
aposta nas ruas para emparedar Congresso.
Simpatizantes
de Jair Bolsonaro (PSL) realizam neste domingo, 26 de maio, manifestações em
várias cidades do Brasil em apoio ao presidente da República. De acordo com os
organizadores, cerca de 350 cidades devem ter atos pró-Bolsonaro, mas os
protestos não têm adesão de toda a base governistas nem o apoio dos principais
movimentos da direita anti-PT —MBL e Vem Pra Rua já descartaram a participação.
Convocados pelas alas alinhadas ao ideólogo Olavo de Carvalho, os protestos de
26 de maio causam divergências até mesmo entre os parlamentares da bancada do
PSL. Embora apoie as manifestações (e as use como uma estratégia para medir forças
com o Congresso e atrair um apoio num momento que seu filho, o senador Flávio
Bolsonaro, é alvo de uma investigação por lavagem de dinheiro), a presença do
presidente Jair Bolsonaro nas ruas neste domingo ainda é incerta. Os
manifestantes protestam também contra o bloco parlamentar chamado Centrão, a
quem acusam de "achacar" o Planalto, contra o Supremo Tribunal
Federal e a favor da reforma da Previdênciae do pacote anticrime do ministro
Sergio Moro. Nos grupos bolsonaristas, circulam mensagens muito mais radicais,
pedindo o fechamento do Congresso, por exemplo. timas notícias dos protestos
pró-Bolsonaro ao vivo BRASÍLIA - Deputados Bia Kicis (PSL-DF) e Nelson Barbudo (PSL-MT) são os
mestres de cerimônia do ato pró-Bolsonaro na capital federal. BRASÍLIA - Deputados Bia Kicis
(PSL-DF) e Nelson Barbudo (PSL-MT) são os mestres de cerimônia do ato
pró-Bolsonaro na capital federal.
BRASÍLIA -
Manifestantes começam a se reunir em frente ao Congresso Nacional. Os discursos
são de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, ao pacote anticrime de Sérgio Moro e
à reforma da Previdência de Paulo Guedes. Também há falas contra o STF, Nesta
semana, pesquisa Atlas Políticos mostrou que, pela primeira vez, a desaprovação
ao Governo Bolsonaro superou a aprovação. "O que a pesquisa mostra é que
ainda existe um percentual grande da população que apoia o presidente e eu não
ficaria surpreso se há manifestações expressivas a favor do presidente e, dias
depois, manifestações expressivas contra ele. É só um resultado da polarização
da sociedade que continua", analisou do diretor do Atlas, Andrei Roman.
Para ele, ainda é cedo para dizer se Bolsonaro conseguirá estancar a queda de
apoio. "Depende de produzir resultados na economia e na queda do
desemprego", diz. Além de cartazes e bandeiras Emparedar o Congresso:
grupos endossados pelo Governo ridicularizam até aliados
Um dos
campos onde pulsa o "bolsanarismo puro" são grupos de Whatsapp que,
apesar de difíceis de monitorar, são reveladores das estratégias de mobilização
usadas pelo Planalto e seu entorno desde a eleição. A convocatória dos atos
para este domingo está repleta de mensagens que ridicularizam inclusive aliados
táticos do Governo, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Maia é descrito
como alguém que lidera o bloco parlamentar, o Centrão, que quer
"achacar" e tirar dinheiro do Governo. Bolsonaro, que fez carreira
nestes partidos, usa a tática de sempre: morde e assopra. Ora endossa as
críticas, como fez ao compartilhar texto que falava de um Brasil
"ingovernável", ora critica os "radicais" que ele diz não
controlar. O Congresso e seus líderes fora do "bolsonarismo puro"
ainda parecem atordoados na nova era tentando reagir ao” Batalha no Twitter já começou
Bolsonaro
precisa que a manifestação seja um sucesso, com bastante gente na rua, para se
fortalecer dentro da própria coalizão que o elegeu e o pressiona. Outro campo de batalha estratégico é o Witter,
onde a guerra de hashtags já começou na manhã deste domingo. Brasil nas ruas,
pró-Planalto, é seguido de perto por uma que satiriza os atos.
avatarFlávia
Marreiro
De forma
alguma é coincidência que Bolsonaro tente um autogolpe no momento em que o
filho zeroum é investigado por desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro
e organização criminosa. E no momento em que essa investigação pode alcançar
outros familiares e também o chefe do clã
Leia a
coluna de Eliane Brum a respeito dos atos de deste domingo.
O golpe de
Bolsonaro é pela família, contra a nação.
Iniciamos
agora nossa cobertura em tempo real das manifestações de apoio ao Governo
Bolsonaro. Leia a reportagem de Joana Oliveira a respeito do racha que a
convocatória provocou na coalizão de direita que ajudou a eleger o presidente.
Essa
situação criou um racha na direita, mas isso não significa, necessariamente,
que Bolsonaro se enfraquecerá. Pode indicar apenas que ele pode prescindir
desses grupos maiores para incidir sobre o antipetismo
“O ‘bolsona
ismo puro’ testa sua força em manifestações de rua pela primeira vezplebiscito
de aeroporto” eterno das redes sociais. A favor da monarquia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário